domingo, 11 de abril de 2010

Salvamentos

Salva Vidas do Balneário Gaivota salvam uma Tartaruga de Pente e um Albatroz raríssimo na nossa costa confira a baixo as imagens

Os animais foram levados pela Policia Ambiental e não correm risco de mort


A tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata), também conhecida pelos nomes de tartaruga-de-casco-vinho, tartaruga-legítima e tartaruga-verdadeira, é uma tartaruga marinha da família dos queloniídeos, encontrada em mares tropicais e subtropicais. Espécie criticamente ameaçada de extinção devido a caça indiscriminada, possui carapaça medindo entre 80 e 90 cm de comprimento, coberta por placas córneas imbricadas que fornecem um material utilizado na confecção de diversos utensílios.

A tartaruga-de-pente tem como habitat natural recifes de coral e águas costeiras rasas, como estuários e lagoas, podendo ser encontrada, ocasionalmente, em águas profundas. A espécie tem uma distribuição mundial, com subespécies do Atlântico e do Pacífico. Eretmochelys imbricata imbricata é a subespécie atlântica, enquanto a subespécie Eretmochelys imbricata bissa é encontrada na região do Indo-Pacífico.[1]

Sua alimentação consiste em esponjas, anêmonas, lulas e camarões; sua cabeça estreita e sua boca formam um bico que permite buscar o alimento nas fendas dos recifes de corais. Eles também se alimentam de outros invertebrados, como por exemplo ctenóforos e medusas.[2]

Devido às práticas de pesca humana, as populações de Eretmochelys imbricata ao redor do mundo estão ameaçadas de extinção e a tartaruga é classificada como criticamente ameaçada pela União Internacional para a Conservação da Natureza. Vários países, como a China e o Japão utilizam a carne da tartaruga-de-pente na alimentação. Os cascos das tartarugas-de-pente são usados para fins decorativos. De acordo com a Convenção Sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Extinção, é ilegal a captura e o comércio de tartarugas-de-pente e produtos delas derivados, em muitas nações



Procellariiformes (do Latim procella, tempestade) é uma ordem dos albatrozes e petréis, aves marinhas de hábitos pelágicos*, ou seja, que habitam o oceano aberto. Estas aves caracterizam-se por terem as narinas em forma de tubos situados na parte superior do bico, que é normalmente longo e encurvado na ponta. Esta adaptação permite-lhes expulsar do corpo o sal adquirido por ingestão de água do mar. Os Procellariiformes têm asas compridas e estreitas, o que lhes dá uma forma aerodinâmica e minimiza a energia gasta durante os seus longos vôos. A sua plumagem é normalmente branca, podendo apresentar tons de cinzento ou preto. Os Procellariiformes têm os dedos dos pés unidos por membranas interdigitais, estando o dedo posterior ausente ou pouco desenvolvido। Estas aves alimentam-se no alto mar de cefalópodes (luas e polvos) e pequenos पिक्सेस

.



Há 93 espécies de Procelariformes em todo o mundo, divididas em quatro famílias:

Procellariidae* (petréis, pardelas e outros)

Diomedeidae (albatroz)

Hydrobatidae (petréis das tormentas)

Pelecanoididae (petréis mergulhadores)

Gêneros

Fulmarus, petréis-prateados

Pterodroma, grazinas

Bulweria, petrel-de-Bulwer

Calonectris, cagarras

Puffinus, bobos

Pachyptila, faigões

Thalassoica, petrel-antárticov

Daption, pomba-do-cabo

Pagodroma, petrel-da-neve

Lugensa, grazina-de-bico-curto

Macronetes, petréis-gigantes

Halobaena, petréis-azuis

Procellaria, pardelas

Petrel (do inglês petrel ou do francês pétrel) é a designação comum a várias espécies de aves procelariformes das famílias Procellariidae, Hydrobatidae e Pelecanoididae. Os petréis são aves marinhas, que freqüentam os oceanos, se alimentam de peixes ou de refugos dos navios e nidificam em ilhas isoladas

Diomedeidae é uma família de aves marinhas procelariformes que inclui albatrozes. O grupo caracteriza-se por ter asas de grande envergadura, finas e aerodinâmicas. O bico dos albatrozes é grande e termina em gancho. Nas patas, estas aves não têm dedo posterior e os dedos anteriores estão unidos por uma membrana. Os albatrozes passam a maior parte do tempo a pairar sob os oceanos e alimentam-se sobretudo de cefalópodes.

Taxonomia
Há 21 espécies de albatroz, divididas por quatro gêneros:

Diomedea
Albatroz-errante (Diomedea exulans)
Albatroz-de-Tristão ou Albatroz-de-Gough (Diomedea dabbenena)
Albatroz-real-meridional (Diomedea epomophora)
Albatroz-real-setentrional (Diomedea sanfordi)
Albatroz-de-Amsterdam (Diomedea amsterdamensis)
Albatroz-antipodense (Diomedea antipodensis)
Albatroz-de-Gibson (Diomedea gibsoni)

Thalassarche (pronuncia-se Talassarque)
Albatroz-de-sobrancelha-negra (Thalassarche melanophris)
Albatroz-de-bico-amarelo-do-Atlântico (Thalassarche chlororhynchos)
Albatroz-de-cabeça-cinza (Thalassarche chrysostoma)
Albatroz-arisco (Thalassarche cauta)
Albatroz-de-nariz-amarelo-do-Índico (Thalassarche carteri)
Abatroz-de-capa-branca (Thalassarche steadi)
Albatroz-de-Campbell (Thalassarche impavida)
Albatroz-de-Salvin (Thalassarche salvini)
Albatroz-de-Chattam (Thalassarche eremita)
Albatroz-de-Buller (Thalassarche bulleri)
Albatroz-do-Pacífico (Thalassarche platei)

Phoebastria (pronuncia-se Febástria)
Albatroz-dos-pés-pretos (Phoebastria nigripes)
Albatroz-de-Laysan (Phoebastria immutabilis)
Albatroz-de-cauda-curta (Phoebastria albatrus)
Albatroz-ondulado (Phoebastria irrorata)

Phoebetria (pronuncia-se Febétria)
Albatroz-negro (Phoebetria fusca)
Albatroz-do-manto-de-luz (Phoebetria palpebrata)


2 comentários: