sexta-feira, 16 de abril de 2010
Base Comunitária da Polícia Militar do Gaivota passa a funcionar 24 horas
A partir de amanhã (19), a Base Comunitária da Polícia Militar do Gaivota passa a funcionar 24 horas todos os dias. A informação foi passada pelo tenente da 2º Cia do 29º Batalhão da Polícia Militar, Emerson Sobral. A decisão aconteceu depois de ter participado de uma reunião - a pedido do vereador João Rossmann (PR) e do presidente da Associação Amigos do Balneário Gaivota (Assaga), Marcelo Spedini - com cerca de 60 moradores do bairro.
“Na última quinta feira (11), estivemos reunidos com a população para discutir sobre a segurança do bairro e percebemos que a distância do Centro, cerca de dez quilômetros, dificulta o deslocamento de viaturas”, declara o tenente Sobral. “Depois disso, o comandante interino do 29º BPMI, Roberto Xerez, realizou um estudo que determinou na ampliação do horário de atendimento e do número de policiais”.
Também preocupada com a segurança dos estudantes do bairro, a Polícia Militar priorizará a ronda escolar. “Estamos aguardando a vinda de mais uma viatura para que possamos dar maior agilidade no deslocamento dos policiais às escolas”, declara o comandante Xerez que também fez questão acabar com boatos sobre o fechamento da unidade do Gaivota.
A Guarda Municipal também ajudará na segurança do bairro com a aquisição de viaturas. “Já estamos iniciando o processo licitatório para compra de veículos para a guarda”, afirmou o secretário municipal de Trânsito e Segurança, Sandro Rogerio Oliveira de Jesus, conhecido como Buda. “Assim poderemos ajudar a inibir a ação de vândalos nos patrimônios públicos do bairro. E, a partir de março, estaremos enviando mais guardas municipais”.
Força Tarefa - O secretário afirmou também que está estudando a criação de uma “Força Tarefa”, unindo as polícias Militar e Civil, a Guarda Municipal e o Conselho Tutelar para agirem em conjunto em locais de maior incidência de ocorrências. “Hoje, possuímos 90 guarda municipais e 15 agentes de trânsito insuficientes para cobrir toda a cidade. Mas, unindo as polícias conseguiremos ser muito mais eficientes”, declara Buda,
Para o vereador João Rossmann, a atitude da Polícia Militar demonstra o interesse em garantir a segurança pública em todo o Estado não menosprezado os mais afastados. “O bairro do Gaivota é o mais prejudicado em todos os sentidos, desde serviços de infraestrutura, até os básicos como saúde e educação devido a distância do centro de Itanhaém”, afirma o vereador preocupado em atender as cerca de 8 mil pessoas que moram na Região.
“Esta é a terceira reunião que realizo aqui em parceria com a Associação Amigos do Balneário Gaivota (Assaga). O presidente, Marcelo Spedini, está muito empenhado em resolver os problemas do bairro”, declara Rossmann contente com a participação popular nas discussão para resolução dos os problemas.
domingo, 11 de abril de 2010
Salvamentos
Os animais foram levados pela Policia Ambiental e não correm risco de mort
A tartaruga-de-pente tem como habitat natural recifes de coral e águas costeiras rasas, como estuários e lagoas, podendo ser encontrada, ocasionalmente, em águas profundas. A espécie tem uma distribuição mundial, com subespécies do Atlântico e do Pacífico. Eretmochelys imbricata imbricata é a subespécie atlântica, enquanto a subespécie Eretmochelys imbricata bissa é encontrada na região do Indo-Pacífico.[1]
Sua alimentação consiste em esponjas, anêmonas, lulas e camarões; sua cabeça estreita e sua boca formam um bico que permite buscar o alimento nas fendas dos recifes de corais. Eles também se alimentam de outros invertebrados, como por exemplo ctenóforos e medusas.[2]
Devido às práticas de pesca humana, as populações de Eretmochelys imbricata ao redor do mundo estão ameaçadas de extinção e a tartaruga é classificada como criticamente ameaçada pela União Internacional para a Conservação da Natureza. Vários países, como a China e o Japão utilizam a carne da tartaruga-de-pente na alimentação. Os cascos das tartarugas-de-pente são usados para fins decorativos. De acordo com a Convenção Sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Extinção, é ilegal a captura e o comércio de tartarugas-de-pente e produtos delas derivados, em muitas nações
Procellariiformes (do Latim procella, tempestade) é uma ordem dos albatrozes e petréis, aves marinhas de hábitos pelágicos*, ou seja, que habitam o oceano aberto. Estas aves caracterizam-se por terem as narinas em forma de tubos situados na parte superior do bico, que é normalmente longo e encurvado na ponta. Esta adaptação permite-lhes expulsar do corpo o sal adquirido por ingestão de água do mar. Os Procellariiformes têm asas compridas e estreitas, o que lhes dá uma forma aerodinâmica e minimiza a energia gasta durante os seus longos vôos. A sua plumagem é normalmente branca, podendo apresentar tons de cinzento ou preto. Os Procellariiformes têm os dedos dos pés unidos por membranas interdigitais, estando o dedo posterior ausente ou pouco desenvolvido। Estas aves alimentam-se no alto mar de cefalópodes (luas e polvos) e pequenos पिक्सेस
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Há 93 espécies de Procelariformes em todo o mundo, divididas em quatro famílias:
Procellariidae* (petréis, pardelas e outros)
Diomedeidae (albatroz)
Hydrobatidae (petréis das tormentas)
Pelecanoididae (petréis mergulhadores)
Gêneros
Fulmarus, petréis-prateados
Pterodroma, grazinas
Bulweria, petrel-de-Bulwer
Calonectris, cagarras
Puffinus, bobos
Pachyptila, faigões
Thalassoica, petrel-antárticov
Daption, pomba-do-cabo
Pagodroma, petrel-da-neve
Lugensa, grazina-de-bico-curto
Macronetes, petréis-gigantes
Halobaena, petréis-azuis
Procellaria, pardelas
Petrel (do inglês petrel ou do francês pétrel) é a designação comum a várias espécies de aves procelariformes das famílias Procellariidae, Hydrobatidae e Pelecanoididae. Os petréis são aves marinhas, que freqüentam os oceanos, se alimentam de peixes ou de refugos dos navios e nidificam em ilhas isoladas
Diomedeidae é uma família de aves marinhas procelariformes que inclui albatrozes. O grupo caracteriza-se por ter asas de grande envergadura, finas e aerodinâmicas. O bico dos albatrozes é grande e termina
Taxonomia
Há 21 espécies de albatroz, divididas por quatro gêneros:
Diomedea
Albatroz-errante (Diomedea exulans)
Albatroz-de-Tristão ou Albatroz-de-Gough (Diomedea dabbenena)
Albatroz-real-meridional (Diomedea epomophora)
Albatroz-real-setentrional (Diomedea sanfordi)
Albatroz-de-Amsterdam (Diomedea amsterdamensis)
Albatroz-antipodense (Diomedea antipodensis)
Albatroz-de-Gibson (Diomedea gibsoni)
Thalassarche (pronuncia-se Talassarque)
Albatroz-de-sobrancelha-negra (Thalassarche melanophris)
Albatroz-de-bico-amarelo-do-Atlântico (Thalassarche chlororhynchos)
Albatroz-de-cabeça-cinza (Thalassarche chrysostoma)
Albatroz-arisco (Thalassarche cauta)
Albatroz-de-nariz-amarelo-do-Índico (Thalassarche carteri)
Abatroz-de-capa-branca (Thalassarche steadi)
Albatroz-de-Campbell (Thalassarche impavida)
Albatroz-de-Salvin (Thalassarche salvini)
Albatroz-de-Chattam (Thalassarche eremita)
Albatroz-de-Buller (Thalassarche bulleri)
Albatroz-do-Pacífico (Thalassarche platei)
Phoebastria (pronuncia-se Febástria)
Albatroz-dos-pés-pretos (Phoebastria nigripes)
Albatroz-de-Laysan (Phoebastria immutabilis)
Albatroz-de-cauda-curta (Phoebastria albatrus)
Albatroz-ondulado (Phoebastria irrorata)
Phoebetria (pronuncia-se Febétria)
Albatroz-negro (Phoebetria fusca)
Albatroz-do-manto-de-luz (Phoebetria palpebrata)
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Inicio

Mais é evidente que o navegador ao estabelecer essa povoação, estava na realidade fundando toda esta região e principalmente à margem direita do Rio Itanhaém do mar olha para a terra, porque a exuberante foz do rio os morros de que de um lado e de outro do rio existem acomodando pequenas e belas praias em forma de baía, costões de pedras se antepondo ao mar, Área a frente do morro Itaguassú onde hoje situa-se o Convento, formam razões mais que óbvias sob todos os enfoques, para o estabelecimento de vilas e aldeias.
Tanto é verdade que alguns anos depois, mesmo com a chegada dos jesuítas junto aos índios e colonos e a construção da Igreja e Colégio dos Padres Jesuítas, depois chamado Colégio de São Batista paralelamente formava-se aqui onde hoje é o centro de Itanhaém a aldeia de Nossa Senhora da Conceição, uma paliçada de torras ao redor das casas com três saídas para rio e a Ermida, pequena Capela de Barro com a Cruz de fé cristã no Alto do Itaguassu, e aos poucos todos foram transferindo-se da Aldeia de São João Batista para este outro lado do Rio onde florescia a aldeia e feitoria agrícola de Nossa Senhora da Conceição.
A 13 de Janeiro de 1.561, Cristovam Gonçalves é designado Juiz Pedâneo aos 19 de Abril do mesmo ano Itanhaém já tem pelourinho e ganha foro de vila. E assim desenvolveu-se lentamente porque sempre foi uma Vila podre e esquecida até que em 1.624 vem conhecer período de grandeza quando obtém predicamento de Cabeça de Capitania passando a ter jurisdição sobre vasta extenSão de terras.
Ao final deste período foi elevada à município em 1.700 torna-se mais ainda um esteio de fé e esperança. Em 1.906 de Conceição de Itanhaém é elevada a categoria de Cidade. E atualmente a idade de Itanhaém foi elevada à categoria de Comarca e Estância Balneária do Estado de São Paulo.